- O Observador propôs fazer as árvores genealógicas de oito candidatos às presidenciais de 2026, inspirado por um artigo do New York Times sobre genealogia, com colaboração da Associação Portuguesa de Genealogia (APG) e da Sociedade de Regras e Seguros (SRS) para definir apresentação de resultados e cuidados.
- Foram realizadas duas reuniões por Zoom, após encontros presenciais com a APG e a direção da SRS para ajustar a evolução do projeto.
- Na reunião de 25 de setembro surgiu a revelação de que Henrique Gouveia e Melo é primo de Cristiano Ronaldo.
- O Pedro assinou um acordo de confidencialidade relacionado com a informação partilhada no projeto.
- A família e a defesa da privacidade optaram por manter o silêncio prolongado sobre a ligação.
O Observador desenvolve um projeto de árvores genealógicas dos oito candidatos às presidenciais de 2026, inspirado por um artigo do NYT sobre a genealogia do Papa. A ideia visa apresentar resultados com cuidados e colaborar com entidades como a APG e a SRS.
O objetivo é mapear ligações familiares relevantes para entender contextos históricos e sociais associados aos candidatos, mantendo o foco em rigor técnico e verificação de informações. O processo envolve consultas, revisões e apresentações aos parceiros.
O contacto inicial incluiu encaminhamentos por email e reuniões presenciais em Lisboa, com a Associação Portuguesa de Genealogia (APG) e a Sociedade de Advogados SRS. Foram discutidos limites, apresentação de resultados e salvaguardas éticas.
Revelação sobre relação familiar
Em setembro surgiu a revelação de que Henrique Gouveia e Melo é primo de Cristiano Ronaldo, informação considerada sensível pela equipa. O tema passou a trajar dados que exigem tratamento reservado.
O jornalista envolvido no projeto assumiu um acordo de confidencialidade, mantendo silêncio relativo sobre o assunto. A defesa da privacidade foi apresentada como prioridade pela fonte e pela família.
A filha do jornalista questionou o termo primo, e o debate doméstico reforçou a prudência com dados pessoais. Durante semanas, a informação permaneceu confidencial dentro do núcleo familiar.
