- A Smart expandiu de citadinos para três modelos maiores entre 2023 e 2025, sob controlo da Mercedes-Geely, com foco na electrificação.
- Os modelos atuais são o #1, com 4,27 m; o #3, com 4,40 m; e o #5, com 4,69 m, e o anúncio do #6, o maior da marca, com 4,906 m de comprimento.
- O Smart #6, berlina, estreará na China numa versão híbrida plug-in (PHEV) com motor a gasolina de 1,5 litros (160 cv) e motor elétrico de 268 cv; equipará baterias de 20 kWh ou 40 kWh, oferecendo mais de cento e vinte quilômetros apenas com eletricidade e acima de duzentos quilômetros com a bateria maior.
- Prevê-se que o #6 chegue à Europa na versão 100% eléctrica, com possível presença de uma versão PHEV no mercado europeu.
- O lançamento reflete a evolução contínua da Smart desde 2023, com um novo modelo eléctrico por ano, num contexto em que a estratégia europeia pode ajustar-se para manter investimentos de fabricantes alemães.
O Smart continua a ampliar a sua gama, ultrapassando o conceito de citadino. O #6 surge como o maior modelo já desenvolvido pela marca, com dimensões superiores a muitos sedan generalistas. A introdução aponta para uma berlina híbrida plug-in para o mercado chinês.
A fabricante, controlada pelo grupo Mercedes e Geely, já lançava modelos maiores desde 2023. Os modelos #1, #3 e #5 medem, respetivamente, 4,27 m, 4,40 m e 4,69 m, consolidando a estratégia de electrificação com maior versatilidade.
O Smart #6 foi revelado por meio de imagens partilhadas pelo ministério chinês da Indústria e Tecnologia da Informação, que acompanha o processo de homologação. O veículo destaca-se pelo tamanho e pela inovação tecnológica associada.
Dimensões e motorização
O #6 mede 4,906 m de comprimento, 1,922 m de largura e 1,508 m de altura, com entre-eixos de 2,926 m. Estas medidas colocam-no acima do Classe C da Mercedes e próximo ao Classe E, evidenciando a evolução da marca.
A versão chinesa é híbrida plug-in (PHEV). O motor a gasolina é um four-cilindros de 1,5 L com 160 cv, complementado por um motor elétrico de 268 cv. As baterias devem comportar 20 kWh ou 40 kWh, com autonomias superiores a 120 km e 200 km, respetivamente.
A versão europeia deverá conhecer o caminho oposto: 100% elétrica. Embora a variante híbrida chinesa já exista, a opção europeia pode seguir a tendência de electrificação total anunciada para 2035, com ajustes conforme interesses de fabricantes alemães.
Perspetivas para a Europa
Espera-se que o #6 chegue à Europa na versão 100% elétrica, mantendo a possibilidade de comercialização de uma variante PHEV. A estratégia europeia de reduzir a dependência de combustíveis fósseis pode sofrer ajustes para acomodar novos modelos.
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