- O Benfica District será submetido à aprovação dos sócios numa assembleia geral marcada para 3 de janeiro, após sessões de esclarecimento já realizadas.
- O arquiteto Miguel Saraiva afirma que a obra vai preencher um “vazio urbano” junto ao lado norte do estádio do Benfica.
- Saraiva, CEO da Saraiva+Associados (em parceria com a Populus), diz que o projeto é importante para a cidade, para o clube e para o património, oferecendo infraestruturas únicas a nível mundial.
- O arquiteto considera que o estádio atual é caro de manter e vive como um “objeto estranho” à cidade, ao contrário da visão de ativação clubística que existia no passado.
- O Benfica District deverá incluir pavilões com função cultural, desportiva e de entretenimento, além de hotel, residência para atletas ou estudantes, área comercial e zonas de escritórios, promovendo vida urbana.
O Benfica District aguarda a aprovação dos sócios em assembleia geral marcada para 3 de janeiro. Antes disso, o projeto tem sido apresentado em sessões de esclarecimento.
Para o arquiteto Miguel Saraiva, a obra é vista como preenchimento de um vazio urbano junto ao norte do estádio. O design, desenvolvido pela Saraiva+Associados em parceria com a Populus, visa valorizar o clube e o espaço público.
Saraiva, benfiquista de longa data, recorda a ligação ao antigo complexo, reconhecendo que o atual estádio oferece mais segurança e conforto, ainda que tenha alterado a relação com a casa do clube.
Entre os objetivos do Benfica District está a criação de uma infraestrutura transversal, com pavilões para atividades culturais, desportivas e de entretenimento. O projeto inclui ainda hotel, residência para atletas ou estudantes, área comercial e escritórios.
A proposta pretende mudar a relação do estádio com a cidade, promovendo vida urbana na volta do complexo. As consultas públicas e o acompanhamento técnico estão a ocorrer paralelamente à fase de aprovação dos sócios.
Entre na conversa da comunidade