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Governo Regional solicita serviços mínimos na região devido à greve geral

Governo regional solicita ao Ministério serviços mínimos para manter carga e abastecimento na Madeira durante a greve de onze de dezembro, assegurando navios, bens essenciais e saúde

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Diário de Notícias da Madeira
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  • O secretário regional da Economia enviou ao Ministro das Infraestruturas e Habitação um pedido formal para fixar serviços mínimos na semana da greve geral de 11 de dezembro, assegurando entrada e saída de navios e o abastecimento de bens essenciais.
  • A medida visa garantir o normal funcionamento das actividades de carga e descarga dos navios na Região Autónoma da Madeira, diante da possibilidade de impacto da greve.
  • O objetivo é assegurar o acesso a bens alimentares e de saúde, mantendo os serviços regionais de saúde SESARAM, bem como privados que prestam cuidados médicos.
  • O secretário expressa preocupação com o escoamento de produtos regionais e com potenciais custos adicionais para empresas locais, caso haja interrupções na oferta.
  • O pedido solicita que as diligências necessárias, em coordenação com o Ministério e a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, garantam o abastecimento de carga e a disponibilidade de cais para navios que fornecem à Madeira.

O governo regional da Madeira pediu formalmente ao Ministério das Infraestruturas e Habitação a fixação de serviços mínimos durante a semana da greve prevista para 11 de Dezembro. O objetivo é assegurar a entrada e saída de navios, o abastecimento de bens essenciais e a continuidade dos serviços de saúde regionais.

O pedido foi endereçado pelo secretário regional da Economia, José Manuel Rodrigues, ao ministro Miguel Pinto Luz. Na missiva, o governante sustenta que a greve pode comprometer os movimentos de carga e descarga e, por isso, requer garantias de operação impreterível de navios de abastecimento.

A Região Autónoma da Madeira depende fortemente do abastecimento marítimo. A comunicação destaca ainda a necessidade de evitar a privação do acesso a alimentos e serviços de saúde, nomeadamente SESARAM, EPE, e privados que asseguram cuidados médicos.

O texto expressa preocupação com o escoamento de produtos regionais e com a eventual limitação de ofertas por parte de operadores económicos. O objetivo é evitar custos acrescidos, mantendo o fornecimento por via marítima e assegurando cais disponíveis para navios que operam na região.

O secretário regional solicita que, em colaboração com a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, se promovam diligências para garantir o abastecimento estável durante a greve. A medida visa salvaguardar o abastecimento de carga na Madeira.

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