- Candidatos presidenciais têm criticado a Saúde e a Justiça, dizendo que não funcionam ou funcionam mal.
- No setor da Saúde, o caos é tal que se aponta a necessidade de recorrer ao hospital na véspera, com uma pulseira amarela e esperar para ver no dia seguinte.
- A Justiça também aparece em deterioração, com o caso Sócrates citado como paradigma, crimes que prescrevem e o arguido a residir em locais longínquos para muitos portugueses gastarem o que não têm.
- Levanta-se a dúvida sobre a origem de dinheiro do ex-primeiro-ministro, sem que haja resposta clara até ao momento.
- O debate passa a exigir propostas concretas e viáveis para melhorar Saúde e Justiça, com foco em ações realistas e na forma de pressionar o Governo, sem utopias.
Os candidatos presidenciais têm criticado falhas nos sectores da Saúde e da Justiça, descrevendo o funcionamento como inadequado. O diagnóstico comum é de que o sistema não responde de forma eficaz às necessidades da população.
Na Saúde, é descrito um caos visível no dia a dia dos utentes, com relatos de ida ao hospital apenas em situações de última hora e de depender de um atendimento que pode não ser imediato. A perceção é de que muitos aguardam sem certezas.
Na Justiça, o exemplo do caso Sócrates surge como paradigma de atrasos e de prescrição de crimes, com impactos percetíveis para quem não tem meios para viajar a acompanhar processos. O tema é apresentado como indicativo de falhas estruturais.
Propostas concretas
Esta fase passa a exigir ideias viáveis e não utópicas para melhorar Saúde e Justiça, com foco em ações reais para pressionar o Governo. O objetivo é avançar com medidas que possam ser implementadas de forma prática, sem promessas vagas.
Até ao momento, a grande prioridade é definir estratégias precisas que permitam avanços tangíveis na gestão hospitalar, no acesso aos serviços e nos procedimentos judiciais. Em vez de teorização, pede-se um caminho claro de atuação.