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Paz é reconhecida como direito fundamental

Maçonaria portuguesa debate paz à porta aberta em contexto de liberdade universitária, entre desconfiança pública e candidaturas que visam ascensão social

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Por
Rui Pereira - Professor universitário
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  • No último sábado de novembro, a maçonaria portuguesa discutiu a paz, com a porta aberta, em contexto de liberdade universitária.
  • A reunião ocorreu num ambiente de guerra e hostilidade, enfrentando desconfiança pública em relação à instituição.
  • O debate abordou os objetivos de quem procura ingressar nas lojas, com preocupação de que alguns metais visem apenas a ascensão social.
  • Foi mencionada a tradição de secretismo, linguagem antiga e o papel da maçonaria na sociedade como fatores que alimentam a perceção externa.
  • Não foram especificadas obediências ou lojas; o foco manteve-se na ideia de uma instituição de natureza universal.

No último sábado de novembro, a maçonaria portuguesa realizou uma sessão de debate sobre a paz, com portas abertas, inserida num contexto de liberdade universitária. O evento priorizou o escrutínio público sobre temáticas ligadas ao afastamento do secretismo.

A iniciativa reuniu membros de várias obediências, sem identificação nominal, e orientou-se pela ideia de transparência. A organização não divulga nomes específicos, mantendo o foco no tema central.

O debate destacou a desconfiança pública em relação à maçonaria, atribuída a práticas históricas de secretismo e linguagem setorizada. Questionou-se também o interesse de alguns candidatos na trajetória social proporcionada pela associação.

Contexto e Desdobramentos

A reunião ocorreu num momento em que a instituição é frequentemente associada a críticas sobre discrição excessiva. Os participantes defenderam uma abordagem mais aberta, mantendo o foco nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

Segundo os participantes, o objetivo foi refletir sobre como a pacificação social pode ser alcançada sem comprometer a identidade da organização. Não foram anunciadas propostas legislativas ou mudanças institucionais.

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